23 de maio de 2009


Não é nenhuma obra-prima nem o melhor disco da carreira. Porém, você sempre ouve com carinho o que um amigo tem pra lhe dizer. É esse o sentimento de qualquer ouvinte frequente de Julie Doiron. É claro que não sou amigo dela, mas as histórias nas letras, o som que parece sempre próximo e os clipes acabam nos trazendo pra perto. Se torna difícil não sentir um laço de intimidade se criando. Julie Doiron mais uma vez, como fez em I Woke Myself Up, traz sonoridades que resumem um pouco sua carreira. Um certo peso de um rockzinho-anos-90 da época do Eric's Trip em Consolation Prize, o violão e a voz jovem do início da carreira solo em The Life of Dream e Nice to Come Home e a guitarra marcante de outros discos com Tailor . Sem alarde, com o jeito tímida de sempre, ela faz com que a convidemos para sentar e contar suas histórias. Pode cantar Julie!

2 comentários:

ludymylla disse...

Eu fiquei meio curiosa pra saber qual o album dela que você mais gosta?! Eu ouvi os trabalhos anteriores meio que superficialmente, não sei ainda qual o que mais me agrada. Mas esse ai, acho bem especial, é um dos albuns que mais ouvi esse ano... Como você falou no post, talvez tenha sido esse rockzinho-anos-90 que tenha me agradado tanto. :)

ludymylla disse...

Eu fiquei meio curiosa pra saber qual o album dela que você mais gosta?! Eu ouvi os trabalhos anteriores meio que superficialmente, não sei ainda qual o que mais me agrada. Mas esse ai, acho bem especial, é um dos albuns que mais ouvi esse ano... Como você falou no post, talvez tenha sido esse rockzinho-anos-90 que tenha me agradado tanto. :)